Em um sábado de aleluia, um seringueiro esculpe e adorna um boneco de Judas à sua semelhança e o coloca dentro de uma jangada, que desce rio abaixo, recebendo tiros e pedradas dos ribeirinhos. Em certo momento, juntam-se ao espantalho outros bonecos, em suas próprias jangadas, em uma tétrica procissão.